Foto/Divulgação O repórter Alfinete topou um desfaio com Tucano Ceni: cada um deveria entrevistar os ídolos de seus clubes. Tucano falou com Luís Fabiano, mas Alfinete só abraçou Adriano. Para pagar a aposta, os tuiteiros do Pânico sentenciaram o corintiano a tatuar a taça da Copa Libertadores. Alfinete não aceitou. Voltou ao Pacaembu no jogo entre Corinthians e Botafogo para tentar falar com Adriano. Antes, ele encontrou o narrador Luiz Roberto e perguntou: “Abraço vale como entrevista?”. O locutor da Globo respondeu: “Não. Entrevista é com pergunta e resposta”. Mas, na saída dos jogadores, Alfinete enfim conseguiu falar com Adriano. “Vamos dar a volta por cima, aí?”, perguntou. “Se Deus quiser”, respondeu o atacante. E foi só. “Foi uma entrevista exclusiva, porque nesse dia o Corinthians perdeu e ele não falou. A entrevista foi meia-boca, mas eu consegui”, defendeu-se Alfinete na bancada. Mas o colega Bola chamou Alfinete de “arregão” e disse: “Em respeito ao pessoal d