Com “apenas” uma medalha de ouro nesta terça-feira (18), a delegação brasileira perdeu a folga que tinha para os donos da casa no quadro geral de medalhas, que, por sua vez, conquistaram por três vezes o lugar mais alto do pódio em Guadalajara.
A vitória solitária de nossas atletas veio através das meninas da ginástica rítmica, que, mais uma vez, deram um show a parte na apresentação por equipes e faturaram a nota mais alta na prova de arcos e fitas.
Com a conquista, o país chegou ao décimo ouro no México, além de nove medalhas de prata e 11 bronzes, o que, até o momento, garante a segunda colocação na classificação geral, seguido de perto pelo donos da casa.
A notícia triste, porém, veio justamente do nosso maior trunfo. O “Mister Pan” Thiago Pereira não suportou a pressão dos rivais nos metros finais dos 200m nado peito e sucumbiu diante dos americanos Sean Robert e Christopher Burckle, ficando apenas com o bronze.
Em caso de vitória, Thiago se tornaria nosso maior atleta na história dos Jogos Pan-Americanos, com dez medalhas douradas, mesma marca do mesatenista Hugo Hoyama, mas com uma medalha de prata a mais.
Por sua vez, os atletas mexicanos, empurrados pela torcida local, demonstraram poder de superação, tanto que nesta terça foram três os ouros da delegação - uma na ginástica rítmica e duas no remo -, que chegou a nove douradas, uma a menos que o Brasil.
Disparados na liderança, os Estados Unidos já acumulam 24 ouros, 20 pratas e 19 bronzes. Canadá com seis de ouro, sete de prata e 17 de bronze, assim como a Colômbia, com cinco de ouro, três de prata e cinco de bronze completam, respectivamente, a lista dos cinco primeiros colocados no quadro geral de medalha.
Destaque, também, para as três medalhas de prata conquistadas pelo Brasil neste quarto de dia de competições. No remo, na ginástica rítmica e no trampolim.
R7
A vitória solitária de nossas atletas veio através das meninas da ginástica rítmica, que, mais uma vez, deram um show a parte na apresentação por equipes e faturaram a nota mais alta na prova de arcos e fitas.
Com a conquista, o país chegou ao décimo ouro no México, além de nove medalhas de prata e 11 bronzes, o que, até o momento, garante a segunda colocação na classificação geral, seguido de perto pelo donos da casa.
A notícia triste, porém, veio justamente do nosso maior trunfo. O “Mister Pan” Thiago Pereira não suportou a pressão dos rivais nos metros finais dos 200m nado peito e sucumbiu diante dos americanos Sean Robert e Christopher Burckle, ficando apenas com o bronze.
Em caso de vitória, Thiago se tornaria nosso maior atleta na história dos Jogos Pan-Americanos, com dez medalhas douradas, mesma marca do mesatenista Hugo Hoyama, mas com uma medalha de prata a mais.
Por sua vez, os atletas mexicanos, empurrados pela torcida local, demonstraram poder de superação, tanto que nesta terça foram três os ouros da delegação - uma na ginástica rítmica e duas no remo -, que chegou a nove douradas, uma a menos que o Brasil.
Disparados na liderança, os Estados Unidos já acumulam 24 ouros, 20 pratas e 19 bronzes. Canadá com seis de ouro, sete de prata e 17 de bronze, assim como a Colômbia, com cinco de ouro, três de prata e cinco de bronze completam, respectivamente, a lista dos cinco primeiros colocados no quadro geral de medalha.
Destaque, também, para as três medalhas de prata conquistadas pelo Brasil neste quarto de dia de competições. No remo, na ginástica rítmica e no trampolim.
R7
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