Marina Ruy Barbosa cresce e posa para grife teen. Veja fotos
No ar como a "patricinha" e preconceituosa Alice de "Morde & assopra", Marina Ruy Barbosa, de 16 anos, mostra que cresceu e não é mais a menininha ruiva que apareceu em "Começar de novo" (à direita), exibida em 2004. De salto alto e pernas de fora, ela faz pose para a campanha de uma grife teen (fotos abaixo).
Depois de "Começar de novo", ela atuou em "Belíssima" e "Sete pecados". Em 2009, esteve à frente do "TV Globinho" e, no mesmo ano, participou do seriado "Tudo novo de novo", interpretando a adolescente Bia. No ano seguinte, ganhou o papel da rebelde Vanessa em "Escrito nas estrelas", de Elizabeth Jhin.
Luiza Brunet posa de maiô e revela como perdeu 7kg. Fotos
Prestes a completar 49 anos, Luiza Brunet estará na capa da próxima edição da revista "Dieta já". A ex-modelo posou para as lentes de Danilo Borges e, exibindo um corpão, contou na entrevista que nunca se sentiu insegura em relação ao corpo.
- Esse negócio de ficar depressiva, com medo de envelhecer nunca fez parte da minha vida - disse Luiza, que perdeu sete quilos nos últimos três anos.
Para a balança pular dos 68 para os 61 quilos, a ex-modelo passou por uma reeducação alimentar. A mudança de hábitos não teve a ver com estética, mas sim com bem-estar.
- Achava que deveria combinar melhor os alimentos para ter mais saúde no prato
Luiza disse ainda que, na sua opinião, beleza é um estado de espírito.
- Me sinto muito bem fisicamente. Faço o que gosto e sempre tive a autoestima elevada. Sempre me cuidei, mesmo porque a profissão de modelo exigia isso. Mas não sou neurótica com dieta - declarou.
Mas Luiza admitiu que a mudança na alimentação a ajudou a manter o mesmo peso.
- A grande vantagem foi que aprendi a comer direito - disse a ex-modelo, que adotou em seu cardápio salada, legumes, carnes magras e alimentos integrais. - Também uso um suplemento nutricional para complementar as quantidades de vitaminas.
A ex-modelo evita comer frituras e carboidratos à noite, mas não abre mão de uma guloseima vez ou outra:
- Como adoro sorvete de tapioca, como apenas nos finais de semana.
ANÁLISE CRÍTICA
“Vidas em Jogo” seguiu o caminho das suas antecessoras e não surpreendeu, ficando abaixo na média esperada e despencando a audiência da Record no horário. Aconteceu isso com “Viver a Vida”, “Passione”, “Insensato Coração”, “Ribeirão do Tempo”, “Bela, a Feia”, “Amor e Revolução”... Enfim, com todas as últimas estreias da dramaturgia brasileira. O panorama poderia ter mudado ontem se não fossem três motivos básicos: a contribuição da própria emissora para fracasso de suas novas novelas, a falta de paciência do telespectador para acompanhar uma boa história e o fato de que o brasileiro não quer mais ver mocinhas e heróis e sim a realidade, nua e crua, em sua essência.
A Record continua errando em seus folhetins ao esticá-los como massa de modelar. Uma história precisa ter início, meio e fim; quando o ‘fim’ se torna maior que o ‘meio’, então perde-se todo o foco inicial e o público fica numa situação delicada. Com medo de permanecer preso por mais de um ano numa mesma história, quem assistia “Ribeirão do Tempo” e acompanhou a boa novela de Marcílio Moraes teme ser acorrentado por uma outra trama. Isso torna as coisas mais difíceis, mas ainda pode haver tempo de mudar e, se essa for a verdadeira vontade, que se faça agora.
Outro erro que chama atenção é que, com o passar do tempo, algumas piadas perderam a graça e não mais mexem com o imaginário popular. A primeira cena da novela mostrava Guilherme Berenguer dormindo e isso serviu de ideia para quem estava assistindo televisão naquela hora. O poeta já dizia que para se conquistar um espectador até o final da última cena da peça, tem que o fazer ficar boquiaberto com a primeira cena. Isso não aconteceu com “Vidas em Jogo”.
E mais: que diferença faz ver pessoas da classe média ganhando dinheiro na loteria? Isso não muda nada. Se fossem pessoas miseráveis virando milionárias, talvez o público se identificasse mais. Enfim, o que ficam, por ora, são somente dúvidas e incertezas.
Os atores do novo folhetim da Record deram um show de dramatização, nomes como Betty Lago, Beth Goulart e até o Guilherme Berenguer deram um peso a mais na novela e contribuíram para que esse fosse o começo de folhetim mais bem produzido pela Record. A equipe de fotografia e redação também fizeram as suas partes e deixaram “Vidas em Jogo” com cara de novela da Globo. Foi um elogio.
Mas mesmo assim, Cristianne Fridman ficou devendo bastante e colocou a vida da Record em jogo, pois outras novelas virão.
Sem robô, novela da Globo sobe no Ibope
O retorno da verdadeira Naomi (Flávia Alessandra) e a saída do seu clone robô renderam à novela "Morde & Assopra", da Globo, sua segunda maior audiência no Ibope da Grande São Paulo desde a estreia. Na segunda-feira, a trama de Walcyr Carrasco marcou 30 pontos, só perdendo para seu primeiro capítulo, que teve média de 32.
A aparição da Naomi humana já estava prevista na sinopse original do folhetim, mas teve de ser adiantada. O público não se identificou com a robô. Carrasco também promoverá outras alterações em "Morde & Assopra", como a saída de alguns personagens. O elenco está estressado gravando e regravando cenas em um ritmo frenético.
EM TEMPO >>> Vamos combinar? Que falta faz uma Janete Clair não é! Pq era capaz dela jogar uma bomba ou um outro terremoto e matar com todos os personagens e começar tudo do zero! Fica a dica Walcyr!
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