REDE DAS NOVELAS

Esta é a história de Carlos, que está preso há dezoito anos. Confessou ter acabado com a vida da mulher, Ana Maria, poupando-a ao sofrimento de uma doença incurável, e apanhou a pena máxima. A sua vida acabou no dia em que entrou na cela. Na prisão, Carlos isolou-se completamente de tudo e de todos, desistindo dos seus afetos e, de alguma forma, da vida. Quando estala um motim na cadeia onde está preso, Carlos é obrigado a reagir. Vem ao de cima o homem valente e nobre que sempre foi e prova pelos seus atos que está longe de ser um assassino.

Graça revela a Duarte que já se decidiu e que não é possível ir ao almoço se Violeta também for. Duarte, caloroso, diz à mãe que não se precisa de explicar e que percebe muito bem a situação, pois é apenas um dia simbólico e que não quer que ela se sinta mal. Ele avisa ainda que Margarida irá aparecer para falar com ela, deixando Graça apreensiva e a leva a avisar o filho que pensou muito bem e que não vai mudar de postura. Duarte acalma-a e explica que só quer que a mãe ouça Margarida. Custódia rouba a carta que contém um segredo guardado por Hermínia e esta avisa-a que a quer fora dali. Custódia diz que quer o bem da irmã e que esta não está em condições de fazer nada. Custódia avisa que só se vai embora quando achar que é a altura certa e que até lá a irmã tem de a tratar bem, para não divulgar o que sabe. Hermínia fica furiosa, mas controla-se avisando que a irmã ainda se vai desgraçar outra vez. Margarida vai falar com Violeta e depois de lhe dizer que tem um problema com