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VIAGEM DA HORA | Episódio 001 - Temporada 01 - 05/04/2015 (Rede Alpha TV)


Os 9 mais belos palácios de Portugal
Num país com centenas de pequenos paços ou grandes palácios, escolher os mais belos é uma tarefa árdua. Alguns encontram-se em perfeitas condições, outros precisam de obras e outras foram convertidos em pousadas. Vale a pena conhecer alguns dos mais belos palácios de Portugal.

1. Palácio da Pena (Sintra)

Foto: Susan Sand
Foto: Susan Sand

O Palácio Nacional da Pena, popularmente referido apenas por Palácio da Pena ou Castelo da Pena, localiza-se na vila de Sintra, freguesia de São Pedro de Penaferrim, concelho de Sintra, no distrito de Lisboa, em Portugal. Representa uma das principais expressões do Romantismo arquitectónico do século XIX no mundo, constituindo-se no primeiro palácio nesse estilo na Europa, erguido cerca de 30 anos antes do Castelo de Neuschwanstein, na Baviera.
2. Palácio da Bolsa (Porto)

Foto: Hugo Magalhães
Foto: Hugo Magalhães

O Palácio da Bolsa, ou Palácio da Associação Comercial do Porto, na cidade do Porto, em Portugal, começou a ser construído em Outubro de 1842, em virtude do encerramento da Casa da Bolsa do Comércio, o que obrigou temporariamente os comerciantes portuenses a discutirem os seus negócios na Rua dos Ingleses, em pleno ar livre. Com uma mistura de estilos arquitectónicos o edifício apresenta em todo o seu esplendor, traços do neoclássico oitocentista, arquitectura toscana, assim como o neopaladiano inglês.
3. Palácio de Queluz

Foto: Ana Sá
Foto: Ana Sá

O Palácio Nacional de Queluz é um palácio do século XVIII localizado na cidade de Queluz no concelho de Sintra, distrito de Lisboa. Um dos últimos grandes edifícios em estilo rococó erguidos na Europa, o palácio foi construído como um recanto de verão para D. Pedro de Bragança, que viria a ser mais tarde marido e rei consorte de sua sobrinha, a rainha D. Maria I de Portugal. Serviu como um discreto lugar de encarceramento para a rainha Maria I enquanto sua loucura continuou a piorar após a morte de D. Pedro em 1786. Após o incêndio que atingiu o Palácio da Ajuda em 1794, o Palácio de Queluz tornou-se a residência oficial do príncipe regente português, o futuro D. João VI, e de sua família. Permaneceu assim até a fuga da família real para o Brasil em1807, devido à invasão francesa em Portugal.
4. Palácio da Brejoeira (Monção)

Foto: Fernando Gomes
Foto: Fernando Gomes

Foi erguido nos primeiros anos do século XIX, tendo as obras se prolongado até 1834. Embora não haja provas evidentes sobre quem foi o autor de seu projeto, este tem sido atribuído a Carlos Amarante, à época, um dos mais importantes arquitectos em atividade no norte do país.
5. Palácio de Estói (Faro)

Foto: João Sousa
Foto: João Sousa

O Palácio de Estói, é um pastiche rococó, em Faro, Portugal, único na região. O palácio foi ideia de um nobre local que morreu pouco depois do início da construção em meados dos anos de 1840.2 Outra personalidade local, José Francisco da Silva, adquiriu o palácio e completou-o em 1909. Foi feito visconde de Estói graças ao dinheiro e esforços que despendeu na sua construção. O trabalho foi dirigido pelo arquitecto Domingos da Silva Meira, cujo interesse pela escultura é evidente. O interior do palácio, em pastel e estuque, está a ser restaurado e irá ser uma pousada.
6. Palácio de Monserrate (Sintra)

Foto: Joana Sá
Foto: Joana Sá

O Palácio de Monserrate é um palácio inserido no Parque de Monserrate situado em São Martinho, Sintra, distrito de Lisboa,Portugal. O palácio foi projectado pelo arquitecto James Knowles e construído em 1858, por ordem de Sir Francis Cook, visconde de Monserrate, enquanto a elaboração dos jardins foi entregue ao pintor William Stockdale, ao botânico William Nevill, e a James Burt, mestre jardineiro. Este palácio que foi a residência de Verão da família Cook, foi construído sobre as ruínas da mansão neo-gótica edificada pelo comerciante inglês Gerard de Visme, que possuiu a concessão da importação do pau-brasil em Portugal e foi o responsável pelo primeiro palácio de Monserrate. William Beckford alugou a propriedade em 1793, realizando obras no palácio, começando a criar um jardim paisagístico. É um exemplar sugestivo do Romantismo português, ao lado de outros palácios na região, como o Palácio da Pena. Durante a década de 1920, o palácio seria posto à venda, acabando por ser adquirido pelo Estado em 1949.
7. Palácio Nacional de Mafra

Foto: Ana Silva
Foto: Ana Silva

Há quem defenda que a obra se construiu por vias de uma promessa feita relativa a uma doença de que o rei padecia. O nascimento da princesa D. Maria Bárbaradeterminou o cumprimento da promessa. Este palácio e convento barroco domina a vila de Mafra. O trabalho começou a 17 de Novembro de 1717 com um modesto projecto para abrigar 109 frades franciscanos, mas o ouro do Brasil começou a entrar nos cofres portugueses; D. João V e o seu arquitecto, Johann Friedrich Ludwig (Ludovice) (que estudara naItália), iniciaram planos mais ambiciosos. Não se pouparam a despesas. A construção empregou 52 mil trabalhadores e o projeto final acabou por abrigar 330 frades, um palácio real, umas das mais belas bibliotecas da Europa, decorada com mármorespreciosos, madeiras exóticas e incontáveis obras de arte.
8. Palácio Nacional da Ajuda

Foto: Fernando Vicente
Foto: Fernando Vicente

O Palácio Nacional da Ajuda, ou Paço de Nossa Senhora da Ajuda, é um monumento nacional português, situado na freguesia da Ajuda, em Lisboa. Antigo Palácio Real, é hoje em grande parte um museu, estando instalados no restante edifício a Biblioteca Nacional da Ajuda, o Ministério da Cultura, e o Instituto dos Museus e da Conservação (IPM). O Palácio e o Museu são geridos pelo Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) e pela Presidência da República.
9. Palácio Nacional de Sintra

Foto: Susan Sand
Foto: Susan Sand
O Palácio Nacional de Sintra, também conhecido como Palácio da Vila, localiza-se na freguesia de São Martinho, na vila de Sintra, Distrito de Lisboa, em Portugal. Foi um dos Palácios Reais e hoje é propriedade do Estado Português, que o utiliza para finsturísticos e culturais. De implantação urbana, a sua construção iniciou-se no século XV, com traça de autor desconhecido. Apresenta características de arquitectura medieval, gótica, manuelina, renascentista e romântica. É considerado um exemplo de arquitectura orgânica, de conjunto de corpos aparentemente separados, mas que fazem parte de um todo articulado entre si, através de pátios, escadas, corredores e galerias.

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